A greve dos professores das quatro universidades estaduais da Bahia completa uma semana e o governo não apresentou uma contraproposta aos servidores. Foi o que disse em entrevista à rádio 98 FM na tarde desta terça-feira (19), a representante do comando grevista do Campus VII da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), no município de Senhor do Bonfim (BA), Miriam Brito.

A categoria faz seis reivindicações, entre elas, mais verbas e contratação de profissionais da educação. “Temos um quadro de professores bastante deficitário nas quatros universidades estaduais e os nossos governantes não se atentam para isso”, afirmou.

As discussões entre os docentes já duram dois anos. “Não foi mais possível sustentar as condições das universidades onde trabalhamos. (…) Até agora nada foi apresentado pelo governo. (…) Mas, nesta terça-feira, o comando de greve vai sentar com representantes da Secretaria de Educação para debater a situação”, declarou.

Ainda de acordo com a professora, os funcionários também deverão aderir ao movimento. “Estamos aguardando os funcionários, já que nada melhora para eles, pois a situação é bem mais agravante do que a nossa”. Afirmou.

Ao término da paralisação, as aulas deverão ser repostas. “Ninguém será prejudicado. Na volta às aulas todo o calendário é refeito, ressaltou a representante Miriam Brito.

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Redação do site da 98 FM


A greve dos professores das quatro universidades estaduais da Bahia completa uma semana e o governo não apresentou uma contraproposta aos servidores. Foi o que disse em entrevista à rádio 98 FM na tarde desta terça-feira (19), a representante do comando grevista do Campus VII da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), no município de Senhor do Bonfim (BA), Miriam Brito.

A categoria faz seis reivindicações, entre elas, mais verbas e contratação de profissionais em educação. “Temos um quadro de professores bastante deficitário nas quatros universidades estaduais e os nossos governantes não se atentam para isso”, afirmou.

As discussões entre os docentes já duram dois anos. “Não foi mais possível sustentar as condições das universidades onde trabalhamos. (…) Até agora nada foi apresentado pelo governo. (…) Mas, nesta terça-feira, o comando de greve vai sentar com representantes da Secretaria de Educação para debater a situação”, declarou.

Ainda de acordo com a professora, os funcionários também deverão aderir ao movimento. “Estamos aguardando os funcionários, já que nada melhora para eles, pois a situação é bem mais agravante do que a nossa”. Afirmou.

Ao término da paralisação, as aulas deverão ser repostas. “Ninguém será prejudicado. Na volta às aulas todo o calendário é refeito, ressaltou a representante Miriam Brito.

 

Redação do site da 98 FM


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